O clube já tinha uma dinâmica. A população estava sempre presente nas mais diversas actividades.
Possuidor dum património valiosíssimo, sede, pavilhão e parque de jogos, passou a partir da década de 90 a apostar na formação, tendo várias equipas de futebol jovem. Desde as escolinhas, até aos séniores.
Manteve a organização do enterro do bacalhau de quatro em quatro anos sempre com aumento de personagens que compôem o cortejo.
Actualmente o mesmo dispôe de oito equipas de basquetebol, dos seis aos dezassete anos, movimentando mais de uma centena de praticantes.
jogo de juvenis

Face á crise e as despesas com o mesmo serem incomportáveis para a colectividade.
deixou o futebol de ser a principal modalidade
Face ao desenvolvimento industrial a agricultura, a partir da década de setenta, começou a ser lentamente abandonada. Qualquer emprego era mais rentável do que andar nos campos, muito embora agora já pouco se usava a enxada. Estas foram substituidas pelos quimicos. Os tractores, tinham substituido os carros de bois. As vinhas e os terrenos agricolas já não eram cavados o que fez com que as pessoas aos fins de semana ainda se iam dedicando a alguma agricultura.
O pavilhão do clube passou a ser um local de festas. Passagem de ano, festas da filarmónica, batizados e aniversários. Deixou de ser aquilo para que foi construido. Não dispunha de medidas suficientes para a prática de jogos de pavilhão. As equipas de basquetebol tiveram que jogar no pavilhão de leiria durante vários anos.

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